quinta-feira, 27 de junho de 2019

Animais em extinção v. 2 (Zezé Maku)

MAKU, Zezé. Animais em extinção. v. 2. Goiânia: Talento, 2004. 


Sinopse 
Segundo livro da coleção Literatura de Cordel Infantil Ecológica, que reúne poemas de cunho ecológico, voltado ao público infantojuvenil.


Ilustração
Augusto Cardoso

Informações complementares 
Obra publicada por meio da Lei Goyazes/Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Goiás.

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terça-feira, 25 de junho de 2019

Cavalo Selvagem: poema (Eliakin Rufino)

RUFINO, Eliakin. Cavalo Selvagem: poemaManaus: Valer, 2016.


Sinopse 
Livro com o poema Cavalo Selvagem e com ilustrações, voltado ao público infantojuvenil.

Ilustração
Turenko Beça

Informações complementares 
O livro foi publicado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Boa Vista, boa de viver (Aimberê Freitas)

FREITAS, Aimberê. Boa Vista, boa de viver. São Paulo: Cortez, 2018.



Sinopse 
Livro sobre Boa Vista, em prosa, voltado ao público infantil. Nascida às margens do rio Branco, o maior afluente do rio Negro, é a única capital totalmente no hemisfério norte. Seu desenho lembra um leque, suas ruas e avenidas são muito amplas e seu povo é formado por milhares de migrantes que se aventuraram a construir uma bela cidade em plena floresta amazônica. 

Ilustração
Marco Aurélio R. Oliveira

Informações complementares 
A cidade narra o livro em primeira pessoa. O livro compõe a coleção Nossa Capital.

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terça-feira, 18 de junho de 2019

Tudo ao seu tempo: catavento de histórias (Aléxia Linke)

LINKE, Aléxia. Tudo ao seu tempo: catavento de histórias. Boa Vista: edição da autora, 2010. 


Ilustração 
Cora Rufino
Fhilipe Ramayana
Renato José Costa

Sinopse 

Antologia com história em quadrinhos, roteiro de teatro e contos.

Informações complementares
Várias histórias do livro são de outros autores recontadas por Aléxia Linke.

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quinta-feira, 13 de junho de 2019

A onça e o fogo (Cristino Wapichana)

WAPICHANA, Cristino. A onça e o fogo. Barueri, SP: Amarilys, 2009.


Sinopse 
Este livro resgata uma lenda indígena que narra o resultado do duelo travado entre a onça e o fogo, em um tempo fantástico cheio de perigos e aventuras.

Ilustração
Helton Faustino

Informações complementares 
A história foi vencedora do 4° concurso Tamoios de Literatura pela FNLIJ 2007.

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terça-feira, 11 de junho de 2019

A chave do impossível (José Vilela)

VILELA, José. A chave do impossível. Cuiabá: edição do autor, 1998.



Sinopse 
Quem leu Eu Sou sou MM já conheceu Meu Mestre. Pois saiba que ele abandonou sua vida de ermitão no Crocotó do Cedro, onde vivia em harmonia com florestas, morrarias e bichos e veio morar na Cidade Grande entre redação de jornais, políticos manhosos, poluição, doenças psicossomáticas, salário atrasado, ônibus lotado e, graças a Deus, muito livros e arautos da Nova Era. Para participar desta aventura transcendental em meio ao caos, você vai ter que ler A Chave do Impossível. E a partir de então seu Eu Sou nunca mais será o mesmo e, quem sabe, você renascerá para viver seu grande Sonho às margens do rio Cuia Quebrada.

Ilustração
Danniel Vilela

Informações complementares 
Livro publicado com recursos do Governo de Mato grosso, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Continuação do livro Eu sou MM.

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quinta-feira, 6 de junho de 2019

Remanescente das sombras (Bruno Garmatz)

GARMATZ, Bruno. Remanescente das sombras. Curitiba: Artes & Textos, 2018.


Sinopse 
Quando percebeu que o sonho do III Reich de Hitler chegava ao fim com a rendição incondicional, o jovem médico e capitão da SS, Emerich Hermann, que servira nos Campos de Concentração de Treblinka, Auschwitz e Belzig, realizando experiências genéticas com seres humanos, tratou de fugir.

Informações complementares 
Versão literária do roteiro do filme homônimo, de Alex Pizano e Farley dos Santos, em que o autor do livro atuou como vilão.

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quarta-feira, 5 de junho de 2019

Ua:Brari e o outro lado do mundo de Marcelo Rubens Paiva


O romance Ua:Brari: do outro lado do mundo, de Marcelo Rubens Paiva, me conquistou logo nos agradecimentos, quando cita importantes nomes para Roraima, meu Estado natal. Ali, o autor reverencia grandes defensores da causa indígena, muitos que admiro de longe ou tive a felicidade de conhecer de perto, entre os quais: Davi Kopenawa, Carlos Zaquini, Claudia Andujar, Edson Soares Diniz.

Publicado em 1990, após uma decisiva conversa de bar entre o escritor e lideranças indígenas brasileiras em Belém, Ua:Brari tem como título um personagem da narrativa mítica makuxi, que descobriu um caminho por baixo da terra para chegar ao outro lado do mundo. Marcelo Rubens Paiva usa essa figura para criar a história do filho de um grande empresário paulista que se torna uma espécie de líder messiânico em Roraima, alguém que encontrou o caminho para o outro mundo, segundo a crença de sua multidão de seguidores.

Autor de Feliz Ano Velho, Marcelo Rubens Paiva, em Ua:Brari, lapida com maestria um narrador-personagem que, de tão humano, nos faz não querer abandonar a leitura, mesmo em grandes porções de páginas em que nada de mais acontece. Segundo o próprio autor, há amigos que consideram este seu melhor livro.

Ainda que, em muitos momentos, eu tenha ficado em dúvida se a história tem imprecisões geográficas ou apenas escancarou meu desconhecimento sobre algumas regiões do meu próprio Estado, achei importante ver Roraima como cenário de histórias ficcionais dessa magnitude, que mostram uma Amazônia urbana e suas complexas questões ainda atualíssimas, tais como mineração, conservação ambiental, soberania nacional, etc.

Vá lá que estranhei alguns rumos que a história tomou, o que é muito comum! No fim das contas, recomendo conhecer esse outro lado do mundo de Marcelo Rubens Paiva.

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terça-feira, 4 de junho de 2019

Cavalo selvagem (Eliakin Rufino)

RUFINO, Eliakin. Cavalo Selvagem. Manaus: Valer, 2011.



Sinopse 
Obra-síntese da produção literária do autor, o livro é uma reunião de diversos momentos de sua trajetória poética, composto de vários livros de Eliakin Rufino publicados até então.

Informações complementares 
A organização é de Tenório Telles.

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